
‘umbrella’, embora inegavelmente clássica, trouxe um certo sabor a desilusão, ampliado por ‘shut up & drive’, seguindo pela via omg fantastic pop, quando tudo o que era preciso era outra ‘if it’s lovin that u want’ ou uma ‘here i go again’. por isso, quase a meio de good girl gone bad, depois de 20 minutos de electro pop/rock anónimo que falha em aproveitar as qualidades de rihanna (e com coisas como ‘boom boom’, a excelente colaboração no álbum do baby cham, ou ‘break it off’, que assentava num riddim de don corleon, a parecerem cada vez mais distantes), ‘say it’ é quase um choque. a este ponto a última coisa que esperava era um versão de flex! neste contexto, uma canção reggae-rnb midtempo tão gentil e real como esta parece a melhor coisa de sempre.
‘lemme get that’ é a outra canção de nota, creditada a timbaland. essencialmente ‘bills bills bills’ via ‘hollaback girl’, com a percussão a soar melhor que a maioria das produções recentes ‘de’ timbaland (‘give it to me’ é especialmente ofensiva nesse aspecto).
(tangencialmente, há esta ‘roll it’, tão indecisa em relação ao que quer ser como ‘pon de replay’ o era. ainda não decidi se gosto. soou bem no outro dia na cidade, i guess)